BANHA DA CONRA
Lava Love
Label: Discrepant
Released: February 2025
Mixed: Mestre André
Mastered: Dani Tupper
Cover photography: Nestor Torrens
Cover design: Óscar Silva
EN
Recorded during a residency in Tenerife powered by Keroxen Festival and Discrepant back in 2020 - amidst the pandemic, no less -, the duo of Carlos Godinho and Mestre André return after their 'Mãe D'Água' debut on Sucata Tapes and an entry on Keroxen's Aquapelago Series through a split with tropical druids Lagoss. Mostly captured in performance through a quadraphonic system placed inside a huge disused fuel tank, with a few tracks recorded out in the open throughout the island, 'Lava Love' evokes the tectonic shifts and motions inherent in their title in 13 tracks.
Based around Godinho's percussive arsenal, from found objects to instruments from all sorts of cartographies, and André's electronic processing, each of these expositions is a point in a map that is created between the island's concrete and fictional existence, discarding any superficial overdubs and crescendos, to focus on the balming and transporting properties of sound itself. From stripped down vignettes like 'Bajamar I' & 'II', 'Chacho' or 'Tangana I' to hypnotic tapestries that confuse the real and imagined like 'Haha No!' or 'La Gomera', Banha da Cobra conjure a collective dream of the island.
All tracks performed and recorded by Banha da Cobra in a quadraphonic system inside an enormous fuel tank (Espacio Cultural El Tanque, Santa Cruz de Tenerife),except Bajamar I and II (recorded outdoors at cantonera de Bajamar, with Lagoss), Taganana I and II (recorded outdoors at Playa de Almáciga) and El Guachinche de Los Realejos (recorded outdoors at Playa de Castro, with Lagoss).
(text based on the description on bandcamp, only for dissemination and sharing purposes)
PT
Gravado durante uma residência em Tenerife promovida pelo Keroxen Festival e Discrepant em 2020 - no meio da pandemia -, o duo de Carlos Godinho e Mestre André regressa após a estreia de “Mãe D'Água” na Sucata Tapes e uma entrada na Aquapelago Series da Keroxen através de um split com os druidas tropicais Lagoss. Maioritariamente captado em performance através de um sistema quadrafónico colocado dentro de um enorme tanque de combustível desativado, com algumas faixas gravadas ao ar livre por toda a ilha, “Lava Love” evoca as mudanças tectónicas e os movimentos inerentes ao seu título em 13 faixas.
Tendo por base o arsenal percussivo de Godinho, desde objectos encontrados a instrumentos de todo o tipo de cartografias, e o processamento eletrónico de André, cada uma destas exposições é um ponto num mapa que se cria entre a existência concreta e ficcional da ilha, descartando quaisquer overdubs e crescendos superficiais, para se concentrar nas propriedades equilibradoras e transportadoras do próprio som. De vinhetas despojadas como “Bajamar I” e “II”, “Chacho” ou “Tangana I” a tapeçarias hipnóticas que confundem o real e o imaginário como “Haha No!” ou “La Gomera”, os Banha da Cobra evocam um sonho coletivo da ilha.
Todas as faixas executadas e gravadas por Banha da Cobra num sistema quadrafónico dentro de um enorme tanque de combustível (Espaço Cultural El Tanque, Santa Cruz de Tenerife), exceto Bajamar I e II (gravadas ao ar livre na cantonera de Bajamar, com Lagoss), Taganana I e II (gravadas ao ar livre na Playa de Almáciga) e El Guachinche de Los Realejos (gravadas ao ar livre na Playa de Castro, com Lagoss).
(texto com base da descrição no bandcamp, apenas com o intuito de divulgação e partilha)