VIVAX

ALINEA A

RESIDENT

  • facebook

    instagram

    EN

    In the last century, when he started making music, there weren't even "mixes".

    Vivax took his first steps as a DJ in Lisbon in the early 1980s, although his appetite for exchanging records had already made him the favorite selector of the countless garage parties he attended in the 1970s: an inheritance from his father, a manifest music lover at the time.

    He has been making music wherever they let him, and as a result he has traveled all over the country, both in the most "homey" environments and in the best known nightclubs.

    He also dedicates himself to theater sound work and also to singing, in his spare time, which is few.

    He uses all means at his disposal to make sound, but his preference is vinyl, without any fundamentalism.

    Although in a somewhat empirical way, he has a huge taste for technology and audio systems, so having him around when building set-ups ensures early resolution of problems, connections and other headache causing details...

    He has inspired several generations of DJs, who have since become big names in the national deejaying panorama.

    His musical elasticity allows for the most varied musical wanderings along the extensive and transversal path in music, which begins in "easy-listening", but it is in electronic dance music somewhere between House and Techno "on the edge" that he finds his favorite "booth", creating in the audience not only an unusual amazement but also an uncontrollable desire to dance.

    PT

    No século passado, quando começou a pôr música, nem sequer havia “misturas”.

    Vivax deu os primeiros passos como DJ no início dos anos 80, em Lisboa, embora já nos anos 70 o seu apetite por trocar discos já fizesse dele o seletor predileto das inúmeras festas de garagem em que participou: herança do seu pai, manifesto melómano da época.

    Tem posto música onde o deixam e à custa disso já andou pelo país todo, tanto nos ambientes mais “caseiros” como nas “casas” mais conhecidas da noite.

    Dedica-se também a sonoplastia de teatro e também a cantar, isto nas horas vagas, que são poucas.

    Usa todos os meios ao seu alcance para pôr som, mas a sua preferência recai no vinyl, sem fundamentalismos.

    Embora de uma forma algo empírica, possui um enorme gosto por tecnologia e sistemas audio, pelo que tê-lo por perto na construção de set-ups de cabina, assegura antecipada resolução de problemas, conexões e outros detalhes causadores de dores de cabeça...

    Tem servido de inspiração a várias gerações de DJs, que entretanto se converteram em nomes sonantes no panorama de deejaying nacional.

    A sua elasticidade musical permite as mais variadas deambulações musicais ao longo do extenso e transversal caminho na música, que se inicia no “easy-listening”, mas é na música eletrónica de dança algures entre House e Techno “on the edge” que encontra a sua "cabine" preferida , criando no público não só uma inusitada estupefação como também uma incontrolável vontade de dançar.