Alvorada


Label: Favela Discos

Released: October 2025

Mixed: João Sarnadas and Tito Silva

Mastered: Rafael Silva at C.C.STOP

Artwork: Juliana Campos

Design: Rita Laranja

 

EN

Formed in 2010, Montanha — composed of André Gomes, Nuno Oliveira, João Sarnadas and Tito Silva — evolved from university rock to electronic and improvised soundscapes.

Their debut album, entitled “Alvorada”, was released in October 2025 by Favela Discos and marks the band’s sonic reinvention after a long hiatus. Described as a work of ambient, nocturnal and electric influences, the record represents a new chapter in the artistic journey of the Porto-based group.

The title “Alvorada” alludes to the creative process developed during the liminal hours between night and dawn, evoking the transition between dream and wakefulness. Recorded mainly during the early hours, the album incorporates the sounds of the city into its sonic universe, weaving together memories, reveries and urban echoes within a landscape that reimagines the song form in an open and atmospheric way.

The result is an electronic, melancholic and vibrant record that reaffirms Montanha’s return with a renewed musical identity.


PT

Formada em 2010, a banda Montanha — composta por André Gomes, Nuno Oliveira, João Sarnadas e Tito Silva — evoluiu do rock universitário para sonoridades eletrónicas e improvisadas.

O álbum de estreia, intitulado “Alvorada”, foi lançado em outubro de 2025 pela Favela Discos e marca a reinvenção sonora do grupo após um longo hiato. Descrito como uma obra de influências ambientais, noturnas e elétricas, o disco reflete uma nova etapa na trajetória artística da banda portuense.

O título “Alvorada” remete para o processo criativo desenvolvido nas horas liminares entre a noite e o amanhecer, evocando a transição entre o sonho e a vigília. Gravado sobretudo durante a madrugada, o álbum incorpora os sons da cidade no seu universo sonoro, cruzando memórias, devaneios e ecos urbanos numa paisagem musical que reinventa a canção em forma aberta e atmosférica.

O resultado é um registo eletrónico, melancólico e vibrante, que confirma o regresso de Montanha com uma nova identidade sonora.



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